A cerca de 45 minutos do cidade do Porto e da Figueira da Foz, a escola de windsurf  riactiva tem como plano de agua para as suas aulas, �a linda ria de Aveiro!�As suas �guas lisas e pouco profundas proporcionam uma aprendizagem r�pida e em �seguran�a.� O micro clima criado pela zona lagunar de Aveiro, potencia os ventos dominantes de Norte na Primavera e no Ver�o, proporcionando assim as condi��es excelentes� para as aulas e pr�tica de windsurf� quase todos dias, e sempre que haja Sol. Para os mais experientes e amantes de mar e ondas� temos a Praia da Barra, uma das melhores de Portugal quando se reunem as melhores condi��es de swell e Nortada.

 

 

 

 

 

N�vel Experi�ncia

Baptismo de Windsurf� – 2 hora� – 70 euros (3 pessoas) |� 80� euros� (2 pessoas) | 90� euros� (1 pessoa/individual)
Aula de windsurf 90% pr�tica, em que o aluno toma �contacto imediato com o equipamento e a sua utiliza��o b�sica. A escola de windsurf escolhe sempre a melhor altura do dia para a aula tendo em conta as mar�s, acontecendo na maior parte das vezes a aula ser dada com �gua pela cintura, facilitando assim os �primeiros bordos! No inicio da aula de windsurf, �al�m do ensino e an�lise �dos ventos, � ensinado e treinado o �auto-resgate em windsurf, dotando assim o aluno de meios de autonomia b�sica na �gua.. Aula muito din�mica em que o factor divertimento � preponderante, sem menosprezar a seguran�a.

 

 

N�vel B�sico

Curso B�sico de Windsurf� 2 Dias – 5 horas� – 120 euros
Duas aulas de 2,5 horas cada, em que o aluno aprende� a fazer pequenos bordos com alguma facilidade e as� transi��es. Curso ideal para fins de semana, em dois dias consecutivos.

Curso B�sico de Windsurf� 4 Dias – 10� horas� – 200 euros
Quatro aulas de 2,5 horas, que no final conferem ao aluno uma autonomia razo�vel:�� fazer as viragens bem feitas, saber navegar em qualquer direc��o e� fazer o beachstart. Curso ideal para uma semana de f�rias(Ver�o) ou em 4 fins de semana consecutivos.

Curso B�sico Completo� de Windsurf – 16 horas(10 horas – aulas + 6 horas – supervis�o)� – 250 euros
Quatro aulas de 2,5 horas cada, com um refor�o suplementar de 6 horas de aluguer supervisionado. O aluno tem assim a posibilidade de intercalar estas horas entre as suas aulas, ou no final, como preferir, e de acordo com os conselhos do monitor. No final das 16 horas o aluno estar� com a autonomia suficiente para navegar s�zinho em variadas condi��es de vento e em total controlo.

Aula Individual/Privada� de Windsurf – 1 hora �- 45 euros
Um instrutor s� para si, uma aula intensiva para quem quer progredir ainda mais r�pido!

*** Pre�os s�o por pessoa / Fatos de neoprene incluidos

 

 

 

 

 

 

 

 

N�vel Avan�ado

�Aula de Windsurf� intensiva de Harn�s �- 1h – 45�
Aprenda a usar o Harn�s, coloca��o dos cabos, primeiros bordos enganchado no harn�s de windsurf

Aula de Windsurf� intensiva de waterstart – 1h – 45�
Teoria e pr�tica do waterstart, desde a simula��o em terra, at� ao primeiro waterstart na �gua

Aula de Windsurf� intensiva de Jibe – 1h – 45�
Teoria e pratica do Jibe, desde a simula��o em terra, at� aos primeiros power jibes

Clinica de Windsurf� Freestyle – 1h – 45�
Aprender as tecnicas basicas do freestyle windsurf, come�ando pelo helicopter tack, nose sink tack e hot doggin’

 

 

Fotos de Aulas de windurf na Escola Riactiva

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Acerca do Windurf

O que �?

O windsurf � um desporto ol�mpico praticado sobre a superf�cie da �gua com recurso a uma prancha e vela que necessitam da propens�o do vento para se mover. Para al�m de ser uma modalidade profissional �, igualmente, uma actividade de pura recrea��o que vive da adrenalina que s� a jun��o da �gua e do vento podem proporcionar.

Hist�ria

Embora ningu�m saiba ao certo quem foi o principal respons�vel pela cria��o do windsurf como o conhecemos hoje � Newman e Naomi Darby em 1954 ou Hoyle Schweitzer e Jim Drake em 1968 � a verdade � que foram estes �ltimos que ganharam o direito de patentear a inven��o que juntou uma prancha de surf � vela e que dizem ter sido uma vers�o aperfei�oada do modelo inicialmente desenvolvido pelos Darby. Conseguida a patente em 1970, o surfista Hoyle Schweitzer e o engenheiro aeron�utico Jim Drake criaram a empresa americana �Windsurfing International� e ainda o termo �windsurfer� que se tornou a marca registada da firma a partir de 1973. Iniciou-se a produ��o dos primeiros modelos cuja vela triangular estava presa a uma prancha de 3,5 metros por uma junta universal. No total, pesava cerca de 27 kg e, embora fosse dif�cil transportar at� � �gua e manobr�-la uma vez l� dentro, o sucesso do windsurf foi imediato.

Em 1973, Jim Drake cedeu a sua parte da patente a Hoyle Schweitzer que, ao longo dos pr�ximos anos debateu-se para assegurar a patente internacional da sua �inven��o� devido ao aparecimento de outras pessoas que declaravam tamb�m elas terem sido os autores do windsurf � nomeadamente o ingl�s Peter Chilvers e o australiano Richard Eastaugh. No seio de toda a incerteza e disputa de direitos de autor, o sucesso do windsurf era tal que, escassos anos depois, em 1984, foi reconhecido como desporto ol�mpico. Ap�s v�rias candidaturas, a patente de Hoyle Schweitzer expira em 1987 e pouco tempo depois a �Windsurfing International� fecha portas. Coincid�ncia ou n�o, a popularidade do windsurf nunca teve n�veis t�o baixos como aqueles registados em meados da d�cada de 90, numa altura em que o equipamento tornara-se t�o especializado que n�o era qualquer pessoa que pudesse praticar a actividade. Hoje, esta modalidade est� a voltar a agu�ar a curiosidade dos aficionados por desportos de �gua, muito gra�as ao seu equipamento cada vez mais leve, f�cil de manobrar e amigo dos principiantes.

Condi��es Clim�ticas

O windsurfing necessita de um corpo de �gua para ser praticado com sucesso, no entanto, as ondas n�o s�o um pr�-requisito obrigat�rio, at� porque a modalidade � muitas vezes praticada em lagos ou outros corpos de �gua mais calmos do que o mar. O que windsurfing n�o abdica � do vento que, sendo aceit�vel entre os 0 e os 52 km/hora, o ideal para qualquer windsurfer, principalmente os amadores, � quando o vento sopra entre os 27 e os 46 km/hora. Nunca se deve fazer windsurf com ventos de off-shore, ou seja, com ventos que sopram na direc��o do mar, porque dificulta a chegada � costa, o que pode ser muito perigoso.

Equipamento necess�rio

A pr�tica do windsurf exige uma s�rie de equipamentos espec�ficos:

  • Al�as para os p�s: fixos � popa da prancha, � l� que se encaixam os p�s quando a prancha est� a planar a alta velocidade.
  • Arn�s: vestido pelo praticante permite que utilize mais o peso corporal para velejar, poupando assim os bra�os.
  • Extensor: permite que a vela se mantenha esticada quando o mastro n�o tem o comprimento necess�rio para o fazer.
  • Fato de mergulho: embora seja imposs�vel n�o se molhar no windsurf, um fato de mergulho protege contra a temperatura da �gua e do sol, bem como da intensidade do vento. Aconselha-se ainda o uso de capacete e cal�ado adequado.
  • Mastro: suporta e d� forma � vela.
  • Patilh�o: localizado a meio da prancha (principalmente nas de aprendizagem) contribui para um aumento de estabilidade, o que facilita a aprendizagem, principalmente em manobras contra o vento.
  • P� de mastro: pe�a m�vel que liga o mastro � prancha, permitindo que esta rode em todas as direc��es.
  • Prancha: um dos elementos principais do windsurf, existe em v�rios tamanhos e tipos, sendo normalmente classificadas de acordo com o seu volume (em litros), largura e tipo de modalidade a que se destina (ondas, regatas…).
  • Quilha: afixada na parte inferior da popa da prancha, � o que controla a prancha, permitindo que ela se desloque na direc��o que pretendemos.
  • Retranca: o elo de liga��o entre a vela e o praticante, permite que este segure e direccione a vela.
  • Trap�zio ou cabos de arn�s: s�o necess�rios para utilizar o arn�s e est�o afixados � retranca.
  • Vela: outro elemento crucial, � o que permite aproveitar a for�a do vento para movimentar a pr�pria prancha. Dependendo da pr�tica a que se destina (ondas, regatas…), a vela pode ter diversas dimens�es.

5 Princ�pios e algumas Manobras

A aprendizagem do windsurf baseia-se em 5 princ�pios fundamentais que s�o necess�rios para toda a pr�tica futura da modalidade: orienta��o, equil�brio, vis�o, resist�ncia e for�a. Estes s�o os princ�pios base para, em poucas horas de treino, aprender as t�cnicas b�sicas de velar, conduzir e virar. A partir da�, a pr�tica e a confian�a permitem a aprendizagem e o aperfei�oamento de manobras t�o divertidas como:

  • Aero Jibe: projecta-se a prancha para cima e, aproveitando a for�a do vento, vira-se para o lado oposto.
  • Batida: volta-se � base da onda atrav�s da sua crista, um movimento que favorece a execu��o de novas manobras.
  • Batida 360: projecta-se a prancha no ar, onde se d� uma volta de 360� antes de voltar � posi��o inicial.
  • Bordo: efectua-se uma curva contra o vento.
  • Front Looping ou Back Looping: direcciona-se para a parede da onda com velocidade, projecta-se a prancha no ar, onde se d� uma volta de 360� para a frente (front looping) ou para tr�s (back looping).
  • Jibe: efectua-se uma curva a favor do vento.
  • Jump Jibe: posicionado quase perpendicular ao vento, d�-se um pequeno salto (aproveitando uma onda, por exemplo) e, girando a prancha aproximadamente 180�, aproveita-se o vento para terminar quase no sentido oposto do ponto de partida.
  • Laydown Jibe: efectua-se uma curva de 180� com a vela paralela � �gua, de forma a anular a for�a do vento.

Categorias competitivas de Windsurf

Para al�m de ser um desporto ol�mpico, o windsurf goza de in�meros campeonatos do mundo, dos diferentes continentes e ainda de cada pa�s. Os campeonatos de interior s�o extremamente populares no Inverno, principalmente na Europa, onde um dos mais conhecidos � o World Indoor Windsurfing Championships realizado em Londres no m�s de Janeiro. Em termos de competi��o, o windsurf est� dividido nas seguintes categorias:

  • Formula: a mais t�cnica de todas as categorias, com recurso a pranchas e velas maiores, exige uma performance elevada com ventos fracos a moderados.
  • Freestyle: tal como o nome indica, � uma prova livre onde os atletas t�m de surpreender e impressionar com as suas melhores acrobacias. A dificuldade, criatividade e o n�mero de manobras conseguidas ajudam a determinar o vencedor.
  • Slalom: consiste numa corrida de alta velocidade, feita numa �pista em Z� cujos obst�culos s�o necess�rios contornar; as pranchas s�o pequenas e esguias e a competi��o exige ventos fortes.
  • Speed Racing: uma corrida onde os atletas competem, � vez, num percurso estreito de 500 metros, percorrendo-o duas vezes distintas para se apurarem os melhores tempos de cada.
  • Super X: uma fus�o entre o Slalom e o Freestyle, os atletas n�o s� t�m de percorrer uma pista de obst�culos, como tamb�m t�m de efectuar v�rias manobras espec�ficas pelo caminho.
  • Wavesailing: semelhante ao Freestyle, difere no facto das acrobacias serem executadas em cima das pr�prias ondas, sendo a t�cnica e a execu��o as principais caracter�sticas em jogo.

Melhores locais para a pr�tica de Windsurf

O Havai e Hood River, Oregon (Estados Unidos), as Ilhas Can�rias e Tarifa (Espanha), Rhodes (Gr�cia), Lago di Garda (It�lia), Ilhas Virgens Brit�nicas, Cabarete (Rep�blica Dominicana), Le Morne (Ilha Maur�cia), Lago Arenal (Costa Rica) e muitas das praias das cara�bas s�o apontados como alguns dos melhores locais do mundo para praticar windsurf. Em Portugal destacam-se os seguintes hot spots: Alvor, Baleal, Barragem Daroeira, Carcavelos, Costa Nova, Cova do Vapor, Fonte da Telha, Guincho, Lagoa de Albufeira, Lagoa de �bidos, Martinhal, Peniche, Sagres, S�o Jo�o, Tr�ia e Viana do Castelo. No Brasil, o destaque vai para o Rio de Janeiro (B�zios e Araruama), Rio Grande do Norte (Praia de B�zios e S�o Miguel do Gostoso), Rio Grande do Sul (Rio Grande, Tapes e Os�rio), S�o Paulo (Ilhabela), Santa Catarina (Ibiraquera e Florian�polis), Cear� (Fortaleza e Jericoacoara).